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Pão Dourado

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Leve, crocante e saudável: O novo pão francês da Pão Dourado

Leve, crocante e saudável: O novo pão francês da Pão Dourado

Na Pão Dourado, acreditamos que cada detalhe faz a diferença na qualidade dos nossos produtos e na experiência dos nossos clientes. Por isso, estamos lançando uma nova linha de Pão Francês, feita com a massa madre viva, um ingrediente que não só aprimora o sabor e a textura do pão, mas também traz benefícios reais para a sua saúde. A fermentação natural da massa madre torna o pão mais leve e de fácil digestão, pois quebra componentes complexos como o glúten e aumenta a produção de ácido láctico, melhorando a absorção de minerais essenciais como magnésio, potássio e zinco. Além disso, esse processo reduz o índice glicêmico do pão, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis e proporcionando maior sensação de saciedade. Outro grande benefício é o impacto positivo na saúde intestinal. A fermentação prolongada contribui para a formação de probióticos naturais e aumenta a quantidade de fibras, reduzindo desconfortos como inchaço e gases. Tudo isso sem abrir mão do sabor e da textura que fazem do Pão Francês um clássico: uma crosta dourada e crocante, um miolo macio e aerado e um aroma irresistível. Nosso compromisso é oferecer alimentos que nutrem não apenas o corpo, mas também os momentos simples e especiais do dia a dia. Venha experimentar o Pão Francês com massa madre da Pão Dourado e descubra o equilíbrio perfeito entre tradição, qualidade e bem-estar.

Entrevista com a Chefe de Cozinha

Entrevista com a Chefe de Cozinha

A história de quem tem amor pela profissãoPor Ana Carolina ToméA mineira, Neide dos Santos de 45 anos, começou na Pão Dourado na área de serviços gerais há 21 anos. Ela, que hoje é cozinheira, relata com entusiasmo que já passou por vários setores, mas que o que mais gosta mesmo de fazer é cozinhar. “Eu me sinto livre, gosto do que eu faço e procuro fazer bem. A gente que cozinha tem o prazer de fazer a comida para as outras pessoas. Às vezes nem tem vontade de comer, mas vendo a outra pessoa comendo e gostando é uma satisfação enorme.” conta.Desde quando iniciou na cozinha da Pão Dourado, Neide conta que teve a ajuda de pessoas que a ensinaram a fazer o que ela sabe hoje, ela conta que, “ O Prudêncio foi o meu tutor desde que eu entrei na cozinha e aprendo até hoje com ele. Sempre procuro ensinar também, aqui quem trabalha comigo e quer aprender sabe fazer de tudo. Inclusive, quando eu saio de férias as meninas fazem a mesma coisa que eu faço, fico despreocupada pois tenho muita confiança.”Para Neide o segredo de um trabalho bem feito é a responsabilidade e a vontade de fazer. Em relação a equipe com quem trabalha, ela conta que “ A equipe é muito boa. As meninas são dedicadas e boas naquilo que faz. Tem gente que trabalha comigo já tem oito anos. Aqui na cozinha só trabalham mulheres e eu ensino sempre quem quer aprender”.Apesar de ter nascido em Minas Gerais, a comida que Neide mais gosta de preparar é a comida nordestina. “Galinhada, Baião de dois, gosto de fazer comida nordestina. Na verdade uma coisa que o Prudêncio me ensinou é fazer comida de todos os estados e fazer bem. Em casa sou eu e meu marido, faço comida e ele adora, não é atoa que estamos juntos já tem 25 anos.” brinca.Caminhando para seu 22° Natal na Pão Dourado, Neide afirma que este ano, apesar de tudo o que se passou, o Natal continuará com a mesmo magia. “ O natal vai ser bom, todo mundo vai se reunir em casa porque não pode sair e esse ano as pessoas vão dar mais valor na vida pois a gente nunca esperava que ia acontecer essa pandemia. Estamos vivos e temos que dar graças a Deus que iremos passar mais um Natal.”

Entrevista com Apoio Gerencial

Entrevista com Apoio Gerencial

A história de quem tem entusiasmo para trabalharPor Ana Carolina Tomé O campinense Rodrigo Augusto trabalha na rede de padarias Pão Dourado há quase 2 anos. Ele, que começou como atendente de lanchonete na unidade do Noroeste, hoje atua na função de apoio gerencial na loja das Araucárias coordenando a equipe e auxiliando a gerência. “Bom, dentro da loja a gente acaba fazendo um pouco de tudo, mas eu fortaleço os colaboradores, ajudo no que precisa, coordeno a equipe no operacional e também dou auxílio para aquelas pessoas que precisam de uma atenção maior.” Conta. Em sua atual função é preciso ter muita desenvoltura e saber lidar com pessoas, com relação a equipe com quem trabalha ele diz “Minha relação com o pessoal de loja é muito boa, tanto profissional quanto pessoal. Fiz amizades com todo mundo, sou uma pessoa bem fácil de lidar e nunca coloco dificuldade em nada. Também tenho pensamento positivo e tento passar isso para eles. Além disso, saber conciliar trabalho e vida familiar é uma tarefa difícil para muitos. Com relação a isso Rodrigo brinca que “Eu passo muito tempo no trabalho, então vira e mexe gera uma briguinha ou outra com a esposa, mas tudo certo. Trabalho porque eu gosto e me sinto renovado. Mas, apesar disso, minha relação com minha família é muito boa e ela entende.” Para ele, a sensação de quando está tudo pronto na loja é: "Uma sensação de missão comprida. O corpo pode até estar cansado e exausto, mas a mente está tranquila com a consciência de que tudo deu certo no final do dia e que você colocou em prática o que aprendeu.” Ele ainda acrescenta que “Tenho só a agradecer pela oportunidade que me foi dada e estou feliz. Não me sinto realizado profissionalmente ainda porque tenho mais objetivos, tenho vontade de ser gerente, ter uma loja pra mim. Voando alto com os pés no chão.” Sobre a páscoa desse ano ele declara “Acho que esse ano a páscoa terá um significado a mais, pois com essa questão da pandemia muitas famílias estão em casa e unidas. Antigamente era cada um por seu canto e agora não, então pode se esperar mais união e muita fé também.”

Entrevista com a Chefe de Doceria

Entrevista com a Chefe de Doceria

A História de quem trabalha com alegriaPor Ana Carolina Tomé Giselle Leite é chefe de doceria na fábrica da Pão Dourado. Ela, que é mãe de duas meninas, conta como iniciou sua trajetória na rede: "Eu comecei na Pão Dourado em 2009 trabalhando no setor de serviços gerais, após um tempo fui para a embalagem e depois para a doceria como auxiliar. Eu sempre me interessei por fazer doce, via as pessoas do setor fazendo e na hora do meu almoço tirava dúvidas e ficava bem interessada. Foi quando recebi a proposta de trabalhar como auxiliar e aceitei. No início tive ajuda de muitas pessoas como o seu Antônio e o Francisco da confeitaria”. É preciso trabalhar com muita dedicação quando se trata do que se ama fazer. “Eu amo o que eu faço, porque deixo as pessoas felizes comendo doce. Não como muito doce, mas fico feliz quando a pessoa come e gosta. Eu me sinto bem, gosto de ver as pessoas felizes [...] para obter um bom produto precisa ter materiais de muita qualidade e fazer tudo com o amor, principalmente na hora de fazer o doce. Tem que gostar do que faz se não vai atingir o cliente lá na frente.” Conta. Segundo ela, o melhor doce para se preparar são os macarons, doce tipicamente francês. “Gosto de fazer os macarons, são coloridos. Acho muito massa fazer, é lindo de ver no carrinho, nas bandejas e também chama muita atenção dos clientes nas lojas. Agora, o doce que eu mais gosto de comer é o bombom de morango.”A doceira que encanta muita gente ainda afirma que sua relação com os colegas na fábrica é boa, todo mundo a conhece. Com relação a sua equipe, ela fala empolgada “É como se fosse minha família, pois no dia a dia ficamos mais juntos do que com nossa própria família. Eu tento fazer o máximo para todos se sentirem bem, motivados, lembrar que hoje a pessoa pode estar triste, mas amanhã vai dar certo. Tem que dar o exemplo”. No mês da mulher, homenagear mulheres fortes ao nosso redor é mais que um carinho, é reconhecer que toda mulher deve ser respeitada e que pode ser o que ela quiser ser. Por isso, Giselle deixa o recado: "Eu não coloco dificuldade no meu trabalho por ser mulher. Eu não vou me inferiorizar. Nós mulheres temos a mesma capacidade que um homem. Eu acredito que a mulher que estiver desencorajada deve ter força e coragem para atingir seus sonhos e objetivos, fazendo isso ela pode ser quem ela quiser.”

Entrevista com o Chefe de Padaria

Entrevista com o Chefe de Padaria

A história por trás dos pães da Pão Dourado Por Ana Carolina Tomé Paraibano e pai de 2 meninas e 1 menino, Francisco Lopes de 47 anos, começou na Pão Dourado como balconista na unidade do Guará II QE 15. Depois, foi para área de produção trabalhar como Guarda Mangê - setor responsável pelos sanduíches. Trabalhou por 14 anos na empresa e ficou um período fora, onde havendo necessidade teve que aprender a fazer pães e a se reformular. “Por mais que a gente ache que sabe de tudo. Não. A gente não sabe tudo, é vivendo e aprendendo. A vida para quem trabalha na padaria é apender aprender e aprender” conta. Quando perguntado acerca da sua profissão, ele diz que “Minha profissão significa tudo, eu tenho prazer de fazer o que eu faço. Trabalho não só por causa do dinheiro e sim pelo prazer. Gosto de ensinar, passo o que sei e dou oportunidade para quem está começando. Há erros há, somos seres humanos, mas temos que procurar está sempre fazendo a coisa certa. ” Por trás dos pães da Pão Dourado tem história. Todos os pães que saem da fábrica e vão para as lojas passam na mão de um profissional que, para Francisco, é o principal ingrediente para fazer um pão de qualidade: “ É preciso que o profissional tenha força de vontade, amor e confiança. Se você não acreditar em si quem vai? ”. Uma equipe é formada por vários profissionais que trabalham em união. É preciso ter humildade para ensinar e aprender. Francisco conta que sua equipe trabalha com excelência todos sempre procurando fazer o que é passado da melhor maneira. “ Esses dias deu errado a receita do pão integral, procuramos o erro e depois consertamos. Como disse, há erros há porque somos seres humanos, mas temos que procurar melhorar. ” Diz. Para o chefe de Padaria não existe pão difícil, mas existem alguns que ele gosta mais de fazer. Nesse caso, conta que gosta de fazer os pães da sua criação. “Bem, tem os pães que eu criei aqui na Pão Dourado. O pão de açaí com granola e amendoim, pão de cacau, pão de hortelã com aveia e rosca de hortelã com creme de abacaxi. Para quem pratica no dia a dia não existe pão difícil, é só você focar e fazer acontecer. ” Quando o produto está pronto é uma sensação de dever cumprido, ele ressalta que “É a melhor sensação que você pode imaginar. Bom ver que o produto deu certo, as coisas estão saindo todas bonitas. É um prazer a gente trabalhar com um produto e fazer uma coisa tão linda e saborosa para os nossos clientes se deliciarem. É muito satisfatório”.

Série Heróis Dourados: Chefe Aílton Prudêncio

Série Heróis Dourados: Chefe Aílton Prudêncio

Colaborador há 4 anos, o Chefe Aílton Prudêncio caminha para seu quinto Natal na Pão Dourado. Ele conta que participar dessa festividade na Pão é um momento agradável de muita satisfação, em que os preparativos começam meses antes e quando chega dezembro é possível ver um ar de alegria no olhar do colaborador. O que o Chefe mais gosta de preparar é a ceia de natal, pois juntamente com toda a equipe sente prazer em levar um natal saboroso para os clientes. Em relação ao natal deste ano ele diz, “Embora haja pessimismo em relação ao natal deste ano, na nossa carreata começou a tocar música de natal e realmente vi que todos precisam dessa magia que contagia, isso faz com que ninguém esqueça, mas acabe apaziguando esse ano que foi tão difícil.”